Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/33222
Título: Comportamento organizacional numa unidade de cuidadados intensivos polivalente : estudo de caso
Autor: Soares, Maria de Lurdes Mamede 
Orientador: Frederico, Manuela
Palavras-chave: Comportamento organizacional; Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente;; Profissionais de saúde
Data: 29-Set-2016
Editora: FEUC
Título da revista, periódico, livro ou evento: Comportamento organizacional numa unidade de cuidadados intensivos polivalente : estudo de caso
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: O comportamento organizacional implica a aceitação de metas e valores de uma organização, estando associado à vontade de desempenhar um esforço por essa mesma organização e ao forte desejo de permanecer na mesma. O presente estudo tem como objetivo geral estudar o comportamento organizacional dos profissionais de saúde a exercer funções numa organização de saúde, mais concretamente numa unidade de cuidados intensivos polivalente. Trata-se de um estudo quantitativo, com corte transversal e exploratório-descritivo, realizado com recurso a um instrumento de colheita de dados autoaplicado, preenchido por 39 profissionais de saúde a exercerem funções numa da unidade de cuidados intensivos polivalente. O instrumento de recolha de dados incluiu questões relativas a dados sociodemográficos e profissionais, a Escala de Inteligência Emocional validada para a população portuguesa por Rego e Fernandes (2005), a Escala de perceção das expetativas dos profissionais de saúde versus perceção da realidade atual, que teve como base o questionário de Luís Graça (1999) e a Escala de opinião da perceção da realidade atual da Unidade. Amostra maioritariamente feminina (73%), com uma idade média de 43,54 anos (dp=8,33 anos). No que se refere à forma como os profissionais gerem as suas emoções, sobressaiu o Auto encorajamento (78,91%; ±11,831). Quanto à sua opinião, expetativas versus a realidade atual na Unidade, o valor médio mais elevado recaiu na opção de resposta até que ponto deveria existir ( =91.50, ±6.733), sugerindo que estes consideram que a realidade não corresponde às suas expetativas. Quanto à opinião dos participantes sobre o que consideram mais relevante para melhorar as condições de trabalho, o relacionamento ou outra vertente, sobressaíram a clara definição de competências e responsabilidades (n=30), a existência de um canal de comunicação (n=28), e a existência de formação obrigatória sobre comportamentos corretos na Unidade (n=11). A grande maioria dos profissionais de saúde apontaram para uma probabilidade de estarem muitíssimo bem a trabalhar na Unidade (33,3%).
Descrição: Dissertação de mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Maria Manuela Frederico Ferreira.
URI: https://hdl.handle.net/10316/33222
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado

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