Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/32077
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dc.contributor.advisorPires, Sara Moreno-
dc.contributor.authorGonçalves, Ana Isabel Marques-
dc.date.accessioned2016-09-09T15:02:14Z-
dc.date.available2016-09-09T15:02:14Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/32077-
dc.description.abstractEsta recente crise do século XXI que teve início em 2007, nos Estados Unidos, decorrente de uma euforia no mercado imobiliário, conduziu a baixas taxas de juro e uma concessão de crédito muito facilitada. Pouco tempo depois as consequências deste drama proliferaram por toda a Europa. Verificou-se da pior forma que as complexas interações entre os agentes do sistema, os instrumentos sofisticados e o quadro institucional desajustado à realidade tinham originado riscos incalculáveis. Na sua globalidade, a banca teve e tem, ainda hoje, de se adaptar a uma nova realidade repleta de desafios difíceis de ultrapassar. Atualmente é cada vez mais notória a pressão exercida pelos cidadãos relativamente à consideração das questões ambientais por este importante sector da economia. A banca exerce, de facto, um papel muito importante no âmbito do desenvolvimento da economia, no sentido em que financia grande parte dos consumos e investimentos, assim como assume uma enorme responsabilidade no âmbito da sustentabilidade pelo seu impacto transversal à atividade económica e pelo seu poder de influência, podendo incutir regras e critérios de sustentabilidade de forma a prevenir riscos ambientais e sociais. Posto isto, o primordial objetivo deste relatório é retratar a relação existente entre a crise financeira global que se iniciou em 2007 nos EUA, a importância do setor bancário sobre toda a economia e a capacidade do mesmo para, mais importante do que nunca, influenciar a aplicação do capital que disponibiliza aos particulares e empresas no sentido de se realizarem consumos e investimentos ambiental e socialmente responsáveis, rumo a um desenvolvimento sustentável. No nosso país a consciência desta responsabilidade ambiental por parte do sector bancário regista uma evolução lenta mas positiva. Bons níveis de rentabilidade, uma boa reputação e confiança dos seus clientes são os grandes desafios da banca da atualidade.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectA crise económica e financeirapor
dc.subjectInstituições financeiraspor
dc.subjectDesenvolvimento económicopor
dc.subjectDesenvolvimento Sustentávelpor
dc.titleCrise económico-financeira, a banca e o ambientepor
dc.typemasterThesis-
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201501210-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitUCILER – University of Coimbra Institute for Legal Research-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Law-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1349-7856-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FDUC- Teses de Mestrado
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