Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/31073
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dc.contributor.advisorPires, Sara Moreno-
dc.contributor.authorBizarro, Maria de Fátima Gandarez de Oliveira-
dc.date.accessioned2016-04-26T14:20:57Z-
dc.date.available2016-04-26T14:20:57Z-
dc.date.issued2015-09-11-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/31073-
dc.descriptionRelatório de estágio apresentado à Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra no âmbito do 2º Ciclo de Estudos em Administração Pública Empresarial, conducente ao grau de Mestrepor
dc.description.abstractO ano de 2008 ficou marcado por uma exacerbada crise por toda a Europa. Num período em que até então a estabilidade económica era aparente, a disponibilização de crédito por parte das instituições bancárias, era mais acessível, e assim era possível muitas famílias acederem a bens e serviços que pareciam inalcançáveis de outra forma. Esta crise financeira teve fortes impactos em Portugal, nomeadamente no aumento dos impostos, na diminuição dos salários e no aumento do desemprego de forma drástica. Todos estes fatores causaram descontrolo no orçamento familiar, levando a incumprimentos no pagamento dos créditos disponibilizados. O incumprimento neste sentido é traduzido como o “ato de incumprir”, as condições de crédito previamente acordadas, e torna-se desastroso, quando prolongado por um longo período de tempo, não só para os devedores, mas também para os bancos. Se por um lado, temos o devedor O ano de 2008 ficou marcado por uma exacerbada crise por toda a Europa. Num período em que até então a estabilidade económica era aparente, a disponibilização de crédito por parte das instituições bancárias, era mais acessível, e assim era possível muitas famílias acederem a bens e serviços que pareciam inalcançáveis de outra forma. Esta crise financeira teve fortes impactos em Portugal, nomeadamente no aumento dos impostos, na diminuição dos salários e no aumento do desemprego de forma drástica. Todos estes fatores causaram descontrolo no orçamento familiar, levando a incumprimentos no pagamento dos créditos disponibilizados. O incumprimento neste sentido é traduzido como o “ato de incumprir”, as condições de crédito previamente acordadas, e torna-se desastroso, quando prolongado por um longo período de tempo, não só para os devedores, mas também para os bancos. Se por um lado, temos o devedor que não consegue cumprir as suas obrigações e tem de encontrar forma de as cumprir, por outro lado, temos a entidade bancária que tem de reconhecer as devidas perdas esperadas e inesperadas. A solução passa por um duplo esforço de ambas as partes, na recuperação de créditos. Este percurso pode ser conseguido sem recorrer aos tribunais, de forma extrajudicial, onde é possível encontrar deliberações favoráveis às partes envolvidas. No entanto, nem todas as situações são de simples resolução e carecem do ressarcimento numa via coerciva, a recuperação judicial. O presente estudo tem como objetivo perceber a importância da recuperação de crédito nas entidades bancárias, nomeadamente na Caixa Crédito Agrícola Mútuo de Coimbra (CCAMC). Para isso far-se-á uma análise das normas internas da CCAMC e analisar-se-á mais de perto dois casos de estudo de incumprimento e respetivos processos de recuperação de crédito. A partir inesperadas. A solução passa por um duplo esforço de ambas as partes, na recuperação de créditos. Este percurso pode ser conseguido sem recorrer aos tribunais, de forma extrajudicial, onde é possível encontrar deliberações favoráveis às partes envolvidas. No entanto, nem todas as situações são de simples resolução e carecem do ressarcimento numa via coerciva, a recuperação judicial. O presente estudo tem como objetivo perceber a importância da recuperação de crédito nas entidades bancárias, nomeadamente na Caixa Crédito Agrícola Mútuo de Coimbra (CCAMC). Para isso far-se-á uma análise das normas internas da CCAMC e analisar-se-á mais de perto dois casos de estudo de incumprimento e respetivos processos de recuperação de crédito. A partir deste trabalho é possível verificar que a recuperação de créditos assume grande relevância nas instituições de crédito, permitindo assim reaver valores que estão em dívida. Também para os clientes essa recuperação pode, sempre que possível, traduzir-se num novo plano de pagamentos adaptado à sua capacidade financeira. Pode-se também reparar que antes desta fase de recuperação, a instituição bancária tem um longo caminho a seguir, que deve começar na concessão até ao acompanhamento de créditos. Importante ainda é reconhecer que cada cliente detém necessidades específicas carecendo assim de medidas adaptadas ao seu caso em concreto.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectConcessão de créditopor
dc.subjectAcompanhamentopor
dc.subjectCrédito Vencidopor
dc.subjectIncumprimentopor
dc.subjectRecuperaçãopor
dc.subjectExtrajudicialpor
dc.subjectJudicialpor
dc.subjectRecuperação de créditopor
dc.subjectCaixa de Crédito Agricola Mútua de Coimbrapor
dc.titleRecuperação de créditopor
dc.typemasterThesis-
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201505010-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitUCILER – University of Coimbra Institute for Legal Research-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Law-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1349-7856-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FDUC- Teses de Mestrado
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