Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/30365
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dc.contributor.advisorMartins, Cristina-
dc.contributor.authorMiranda, Elsa-
dc.date.accessioned2016-01-27T10:14:21Z-
dc.date.available2016-01-27T10:14:21Z-
dc.date.issued2016-01-27-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/30365-
dc.description.abstractA presente dissertação tem como principal objetivo identificar as estratégias de complementação de verbos de 2 (ou 3) lugares que selecionam complemento oblíquo nas interlínguas de aprendentes timorenses de Português Língua Segunda (PLS), nomeadamente no que diz respeito aos usos de preposições argumentais. Pretende-se contribuir para o conhecimento de um aspeto sintático-semântico da variedade do português em formação em Timor-Leste, através da descrição de usos convergentes e divergentes relativamente à norma do Português Europeu, que tomamos como referência, comparando os resultados obtidos com os já apurados em outras variedades não nativas de PLS e no PLE. Para a descrição das estratégias de complementação de verbos no PE, recorremos aos trabalhos de Raposo et alii (2013), Mateus et alii (2003), Cunha e Cintra (1997) e Peres e Móia (1995). Procedeu-se, em seguida, à análise pormenorizada dos dados empíricos do corpus que constituímos no desempenho das funções de Leitora de Português no Parlamento Nacional de Timor-Leste, junto de aprendentes de nível A1+ e A2+. A maior percentagem de usos divergentes verificou-se nos exercícios de aprendentes de nível A1+, apesar de ser bastante significativa a percentagem de usos convergentes em relação ao PE. No grupo de nível A2+, ainda que a tendência seja para que os desvios por omissão desapareçam, mantêm-se os desvios por substituição de preposição. Relativamente aos resultados obtidos, registaram-se apenas desvios por omissão e substituição da preposição argumental e foi possível concluir que: i) as preposições menos robustas semanticamente tendem a ser omissas nas produções dos aprendentes timorenses de PLS; ii) com os verbos de movimento, nomeadamente chegar, voltar e vir, estes aprendentes selecionam preferencialmente a preposição em para introduzir os respetivos argumentos com função de oblíquo; iii) a preposição para parece ser a preferida destes aprendentes para introduzir argumentos oblíquos de natureza oracional não finita.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPortuguês língua segundapor
dc.subjectEstrutura argumentalpor
dc.subjectPreposiçãopor
dc.titleEstratégias de complementação de verbos que selecionam complementos oblíquos nas interlínguas de aprendentes timorenses de PLS: uso de preposições argumentaispor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201521008-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCELGA-ILTEC – Research Centre for General and Applied Linguistics-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-9335-6027-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FLUC Secção de Português - Teses de Mestrado
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