Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/29676
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dc.contributor.advisorRodrigues, Daniel Marcelino-
dc.contributor.authorFerreira, José Alberto Martins-
dc.date.accessioned2015-10-07T16:20:36Z-
dc.date.available2015-10-07T16:20:36Z-
dc.date.issued2015-07-20-
dc.identifier.citationFerreira, José Alberto Martins - A afirmação militar da União Europeia : a arquitetura de gestão de crises e a capacidade de comando e controlo, Coimbra, 2015.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/29676-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais (Estudos Europeus), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Daniel Marcelino Rodrigues.por
dc.description.abstractO Conselho Europeu de 19 e 20 de Dezembro de 2013 exortou os Estados Membros a aprofundarem a cooperação no domínio da defesa, aumentando a sua capacidade para conduzir missões e operações, salientando também a necessidade de melhorar as capacidades de resposta rápida da União Europeia (UE), através dos Battle Groups mais flexíveis e projetáveis. No âmbito da gestão de crises, a projeção rápida e eficaz dos meios civis e militares e a melhoria das capacidades de resposta rápida da UE depende do desenvolvimento da cooperação militar entre os estados membros e de uma maior institucionalização da sua dimensão militar, transferindo parte da sua soberania e legitimidade para o nível supranacional. A implementação de um Quartel General de nível militar estratégico permanente (Operational Headquarters) no Estado Maior da União Europeia dará à UE a coerência horizontal, entre a sua arquitetura institucional e os seus aparelhos burocráticos e, a criação de um Quartel General permanente de nível militar operacional (Force Headquarters) ou de vários, dependendo da vontade de cooperar dos 28 estados membros, a coerência vertical, com uma total integração entre ambos as estruturas de comando e controlo, dotadas de pessoal qualificado e disponível para planear, coordenar e comandar aos diferentes níveis, facilitando a cooperação institucional e a capacidade de resposta rápida da União Europeia. O conceito de Battle Group necessita de ser revisitado na sua vertente estrutural e operacional, devendo ser assumido desde o início da fase de preparação que o Battle Group, é uma Força Conjunta e Combinada que tem de estar preparada para executar operações conjuntas e combinadas em prazos muito curtos, o que terá implicações em toda a metodologia de planeamento, preparação, aprontamento, avaliação, certificação e projeção dos Battle Groups. Com o Tratado de Lisboa os mecanismos institucionais de cooperação existem, mas a sua aplicação prática será o resultado dum compromisso entre o método comunitário e o intergovernamental, que será certamente influenciado pelo papel central dos líderes atuais e futuros.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectUnião Europeiapor
dc.subjectInstitucionalismopor
dc.subjectOperational Headquarterspor
dc.subjectForce Headquarterspor
dc.subjectBattle Grouppor
dc.titleA afirmação militar da União Europeia : a arquitetura de gestão de crises e a capacidade de comando e controlopor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201479907-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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