Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/28078
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLopes, Cidália-
dc.contributor.advisorRamos, Maria Elisabete-
dc.contributor.authorMadeira, Marisa Paulos-
dc.date.accessioned2015-01-16T15:28:12Z-
dc.date.available2015-01-16T15:28:12Z-
dc.date.issued2014-12-05-
dc.identifier.citationMadeira, Marisa Paulos - Os regimes simplificados em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletiva (IRC) : análise comparativa entre Portugal e Espanha, Coimbra, 2014por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/28078-
dc.descriptionRelatório de estágio do mestrado em Contabilidade e Finanças, apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Cidália Lopes e Maria Elisabete Ramos.por
dc.description.abstractAtualmente, as Pequenas e Médias Empresas apresentam um papel fundamental no desenho da estratégia de desenvolvimento e competitividade de cada país. Neste sentido, não sendo Portugal uma exceção, a Comissão de Reforma do IRC propôs uma medida com vista a aumentar a competitividade desta categoria de empresas. Assim, aprovado em 2014, através da Lei 2/2014, o reestruturado Regime Simplificado de Tributação (RST) configura-se como um regime optativo ao Regime Geral de Tributação (RGT), enquadrado na avaliação indireta, que pretende tributar o rendimento real presumido e não o rendimento real efetivo (ambos baseados na Contabilidade). Através de uma análise comparativa baseada no CIRC – Portugal – e no Código del Impuesto sobre Sociedades (CIS) – Espanha –, o presente Relatório de Estágio visa numa primeira fase caracterizar cada um destes regimes e posteriormente proceder à sua confrontação, retirando conclusões acerca das suas principais semelhanças e diferenças. Deste modo, a análise encontrar-se-á enriquecida por um panorama externo, não se centrando apenas em conclusões acerca da realidade portuguesa. Da análise ao Regime Especial de Incentivos Fiscais para Pequenas Empresas (REIF-PE), presente em Espanha, conclui-se que este se baseia essencialmente num conjunto de incentivos fiscais ao emprego e investimento, seguindo, na sua maioria, as regras impostas ao RGT. Não obstante, o RST baseia-se na aplicação de uma taxa de tributação mais reduzia, face ao RGT, assente unicamente na tributação dos rendimentos e menosprezando os gastos incorridos pelo sujeito passivo. Neste seguimento, depreende-se que em Portugal e Espanha os regimes fiscais direcionados às PME são bastantes dissemelhantes. A principal vantagem do REIF-PE é a redução da carga fiscal obtida através da possibilidade de diferir o pagamento do imposto. Relativamente ao RST, a redução dos custos administrativos e de cumprimento e a, consequente, redução da carga fiscal para os sujeitos passivos, representam os seus principais benefícios.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTributaçãopor
dc.subjectIRCpor
dc.subjectPMEpor
dc.subjectRSTpor
dc.subjectRendimento realpor
dc.subjectAvaliação indiretapor
dc.subjectREIF-PEpor
dc.titleOs regimes simplificados em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletiva (IRC) : análise comparativa entre Portugal e Espanhapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201478544-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-5376-4897-
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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