Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/27505
Title: "Solidariedade Internacional" - A Revolução Argelina e os Movimentos Anticoloniais (MPLA, FRELIMO e PAIGC) e Antifascistas (FPLN)
Authors: Cancela, Diogo Silva 
Orientador: Cascão, Rui de Ascensão Ferreira
Araújo, Ana Cristina Cardoso Santos Bartolomeu de
Keywords: Colonialismo; História; Argélia; Independência; Instabilidade; Golpe de Estado; Solidariedade ideológica; Movimentos africanos de libertação; Algeria; Independence; Instability; Coup d’état; Ideological solidarity; African liberation movements
Issue Date: 4-Nov-2014
Citation: CANCELA, Diogo Silva - "Solidariedade Internacional" - A Revolução Argelina e os Movimentos Anticoloniais (MPLA, FRELIMO e PAIGC) e Antifascistas (FPLN). Coimbra : [s.n.], 2014. Dissertação de Mestrado. Disponível na WWW: http://hdl.handle.net/10316/27505
Abstract: Em 1954 inicia-se a guerra de libertação da Argélia, colocando frente a frente os nacionalistas argelinos da FLN e o exército da República francesa. Durante oito anos as atividades bélicas permaneceram na colónia pertença do Império francês, culminando com a assinatura dos Acordos de Évian em 1962, e a consequente independência da Argélia, última colónia da França no Norte de África. Com a autonomia alcançada, os argelinos viram nascer um governo autoritário, liderado por Ben Bella, extremamente instável devido às fortes oposições internas provenientes das fações que compunham o FLN e que se uniram para o combate ao colonizador, agora anacrónico. Essa instabilidade conduz a um golpe de Estado em 1965, que impõe uma ditadura militar. Após a independência, e no seguimento de uma política de não-alinhamento e solidariedade ideológica, os líderes argelinos prestaram um grande auxílio a alguns movimentos de africanos de libertação, nomeadamente aos angolanos, moçambicanos e guineenses, mas também a grupos de exilados políticos portugueses. Esta política de solidariedade permitiu o acentuar da luta contra os colonizadores desses territórios, por parte destes movimentos autónomos, e dos exilados políticos contra a ditadura de Oliveira Salazar.
In 1954, the Algerian war of liberation begun, putting face to face the FLN Algerian nationalists and the French republican army. During eight years the warlike actions proceed in the colony of the French Empire, ending with the signing of the Evian Accords in 1962 and the consequent independency of Algeria, the last colony of France in the Northern Africa. With the achievement of self-determination, an authoritarian government rise up, under the leadership of Ben Bella, extremely instable by the internal oppositions from factions that composed the FLN, united against the colonizer, now an anachronistic matter. That instability lead to a coup in 1965, which imposes a military dictatorship. After the independency, and following a non-alignment policy of ideological solidarity, the Algerian leaders gave a huge help to some African liberation movements, namely the Angolans, the Mozambicans and the Guinean, but also to a group of Portuguese political exiles. This solidarity policy allow to emphasize the struggle against the settlers, by this autonomous movements and the Portuguese political exiles against the dictatorship of Oliveira Salazar.
Description: Dissertação de Mestrado em História Contemporânea apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/27505
Rights: openAccess
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FLUC Secção de História - Teses de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat
Versão Final.pdf1.54 MBAdobe PDFView/Open
Show full item record

Page view(s) 20

887
checked on Mar 26, 2024

Download(s) 5

4,648
checked on Mar 26, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.