Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/16491
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dc.contributor.advisorJaqueira, Ana Rosa Fachardo-
dc.contributor.authorBiel, Joana Nogueira de Guimarães-
dc.date.accessioned2011-10-12T09:32:36Z-
dc.date.available2011-10-12T09:32:36Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/16491-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Físicapor
dc.description.abstractO presente estudo teve como objectivo principal, identificar os rituais realizados em jogadoras de andebol do distrito de Leiria, tendo em conta dois períodos diferentes: em situação de treino e em situação de jogo em três momentos distintos (antes, durante e depois). Tal estudo, justifica-se pela constatação da inexistência de estudos sobre ritos na referida modalidade, sendo eu própria praticante da mesma. A amostra foi constituída por 23 atletas do escalão sénior feminino, 11 da S.I.R 1º de Maio e 12 da Juventude Desportiva do Lis. Para a realização deste trabalho, por meio de um estudo exploratório, foram observados e analisados dois jogos referentes a cada uma das equipas, como forma de identificarmos, à priori, ritos em sistema de jogo, sendo posteriormente construído um instrumento de colecta de dados (guião de entrevista) e em seguida, aplicado às atletas. Para o tratamento de dados, utilizámos a estatística descritiva, com o objectivo de analisar e de interpretar a informação em termos quantitativos, proveniente da análise do conteúdo, onde categorizámos as respostas das atletas às entrevistas. A realização deste estudo, permitiu-nos constatar que, as atletas possuem diferentes ritos, expressos de forma consciente ou inconsciente, relacionados com duas situações distintas: em jogo e em treino em três momentos diferentes (antes, durante e após). Assim, a maioria das atletas possui ritos individuais, realizando-os, sobretudo, no momento pré-competitivo, sendo os mais evidentes, os de natureza mágico/religiosa. Ainda em relação aos rituais individuais, a grande maioria das jogadoras, não tem percepção dos rituais individuais praticados pelas suas colegas, já que alguns são realizados sem o olhar de outras pessoas. Contudo, não se verificaram diferenças significativas entre as duas equipas em relação à prática de rituais individuais. Em termos colectivos, o grito, foi o rito praticado por ambas as equipas, principalmente no momento pré-competitivo, sendo mais uma vez realizado por questões de natureza supersticiosa.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAndebolpor
dc.titleIdentificação de expressões rituais no andebol : estudo caso do andebol feminino do distrito de Leiriapor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-5898-3965-
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