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Título: Regulação da secreção pulsátil de insulina em ilhéus pancreáticos por isoformas da proteína cinase C.
Autor: Baldeiras, Inês Esteves 
Orientador: Rosário, Luís Martinho do
Palavras-chave: Biofísica Celular; Bioquímica
Data: 5-Fev-2003
Resumo: A célula b pancreática tem a capacidade de libertar, de forma pulsátil, a insulina pré-armazenada, em resposta a um aumento da concentração plasmática de glicose. Embora os mecanismos iónicos subjacentes à iniciação da secreção de insulina pela glicose estejam razoavelmente bem caracterizados e o Ca2+ esteja bem estabelecido como o principal indutor de secreção, é sabido que estes não constituem os únicos factores que regulam o processo secretor. De facto, na base da segunda fase da secreção encontram-se mecanismos de amplificação, dependentes do metabolismo da glicose, que premitem que um aumento da [Ca2+]i dê origem a uma secreção sustentada de insulina. Por outro lado, a resposta secretora da célula b à glicose é modulada pela activação de receptores membranares acoplados a sistemas de amplificação da libertação de insulina. O objectivo principal deste trabalho consistiu em contribuir para o esclarecimento dos factores amplificadores da secreção pulsátil de insulina induzida por Ca2+ intracelular em ilhéus isolados, com particular destaque para a proteína cinase C. Para levar a cabo este trabalho utilizaram-se ilhéus isolados de ratinho e várias técnicas bioquímicas e de biofísica celular (com especial destaque para a medição da [Ca2+]i por microfluorescência de fura-2 e de secreção de 5-HT/insulina por microamperometria). Em extractos totais de ilhéus de ratinho foram detectadas uma isoforma ‘convencional’(PKC-a), uma ‘nova’(PKC-e) e duas ‘atípicas’ (PKC-l e -?). Os resultados indicam que a activação da PKC desempenha um importante papel na estimulação colinérgica da secreção pulsátil de insulina, muito embora não tenha um efeito detectável na secreção induzida por glicose. A estimulação colinérgica é especificamente mediada por PKC –a, enquanto que a acção do éster de forbol PMA parece resultar da activação conjunta das duas isoformas da PKC dependentes de DAG (PKC-a e-e).
Descrição: Tese de doutoramento em Bioquímica (Biofísica Celular) apresentada à Fac. de Ciências e Tecnologia de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/1607
Direitos: embargoedAccess
Aparece nas coleções:FCTUC Ciências da Vida - Teses de Doutoramento

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