Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15903
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorFalcão, Amílcar-
dc.contributor.advisorPereira, Isabel Vitória Neves de Figueiredo Santos-
dc.contributor.authorPatrício, Natália Alexandra Gil Nunes-
dc.date.accessioned2011-09-14T09:20:34Z-
dc.date.available2011-09-14T09:20:34Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15903-
dc.description.abstractA epilepsia é uma patologia de enorme prevalência, conhecida desde os tempos remotos, cujas alternativas terapêuticas surgem de forma consistente apenas na década de 70 do século XX. Os denominados antiepilépticos clássicos incluem: a Carbamazepina (CBZ), a Fenitoína (PHE), o Fenobarbital (PB) e o Ácido Valpróico (VPA). Estes medicamentos de 1ª geração têm associados a si uma fraca tolerabilidade, na maioria das vezes motivada pela própria existência de interacções entre eles, como resultado da frequente associação farmacológica no controlo das crises epilépticas. A necessidade de melhorar a qualidade de vida de doentes que padecem desta doença originou que surgissem novos fármacos, entre os quais a Lamotrigina (LTG). A Lamotrigina é um antiepiléptico de nova geração que apresenta um vasto espectro de eficácia, nomeadamente na abordagem de crises parciais com ou sem generalização secundária, de crises tónico-clónicas primariamente generalizadas, de crises de ausência e de crises atónicas. Embora na prática clínica a Lamotrigina seja razoavelmente bem tolerada pelos doentes, a dificuldade que existe no estabelecimento de uma relação bem definida entre os níveis plasmáticos obtidos e a resposta farmacológica desencadeada faz com que, actualmente, seja ainda difícil determinar o valor clínico deste antiepiléptico. Partindo do princípio que a interpretação dos níveis plasmáticos da Lamotrigina reflectem as concentrações atingidas no local de acção (cérebro), não é surpreendente o facto da caracterização do perfil neurofarmacocinético da Lamotrigina estar na origem de um aprofundar do conhecimento existente quanto à forma como este fármaco actua a nível central. Por razões de ordem ética e logística, tal estudo só poderá ser realizado em animais de laboratório, sendo necessário para o efeito que, numa primeira fase, se proceda à selecção da formulação galénica a utilizar na execução do protocolo experimental. Uma vez seleccionada a via intraperitoneal, a Lamotrigina, pelas suas características lipofílicas, pode ser administrada sob a forma de diferentes formulações galénicas que, neste trabalho, se reportam a uma solução aquosa de isotionato de Lamotrigina, a uma solução lipofílica de Lamotrigina em propilenoglicol a 50% e a uma suspensão de Lamotrigina em metilcelulose a 0,25%. Deste modo, neste estudo piloto avalia-se o comportamento cinético das diferentes formulações, comparando os diferentes perfis plasmáticos versus cerebrais, tendo sido possível concluir que, pelas características demonstradas quanto à sua biodisponibilidade e reprodutibilidade, a solução aquosa corresponde à melhor opção para alcançar os objectivos pretendidos.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAnticonvulsivospor
dc.subjectBiodisponibilidadepor
dc.titleEstudo piloto para a avaliação da influência de diferentes veículos e formulações na biodisponibilidade da lamotriginapor
dc.typemasterThesis-
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-3854-6549-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FFUC- Teses de Mestrado
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