Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15478
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dc.contributor.advisorTavares, Paula-
dc.contributor.advisorMassart, Alain-
dc.contributor.authorBernardes, Pedro Miguel Fernandes Rebelo-
dc.date.accessioned2011-07-08T11:15:15Z-
dc.date.available2011-07-08T11:15:15Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15478-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractO músculo Rectus Abdominis (RA) é um músculo bastante solicitado e exercitado em situações de musculação, ignorando-se muitas vezes o desenvolvimento de um dos músculos antagónicos, tão importante na função da manutenção da posição erecta da nossa espécie, o músculo Erector Spinae (ES). Este último é um dos músculos mais importantes extensão e flexão do tronco, que é, de igual forma, uma acção fundamental na realização das tarefas indispensáveis do quotidiano. Por esse motivo é fundamental exercitar este músculo, e mais importante ainda, de uma forma correcta, pois as dores musculares na zona da coluna vertebral afectam a maior parte da população portuguesa. Este trabalho tem como objectivo comparar dois protocolos distintos do teste de desenvolvimento do tronco, quanto ao desempenho dos músculos RA e ES e quanto aos valores da frequência cardíaca. Para este estudo foram recrutados sete indivíduos do sexo masculino, com idades compreendidas entre 22 e 26 anos, a frequentar o 4º e 5º ano do curso de Ciências do Desporto e Educação Física da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra Para tal, estabelecemos um desenho experimental, onde os voluntários efectuaram dois testes de desenvolvimento do tronco, sendo o primeiro realizado em prancha dorsal e o segundo em prancha lateral e com uma velocidade determinada pela cadência sonora do FitnessGram®. Em ambos os protocolos os músculos ES e RA foram monitorizados com um sistema de electromiografia (EMG) de superfície (ME6000 da MegaWin®) e analisada a frequência cardíaca. Na frequência cardíaca, não se verificaram diferenças significativas entre a execução do protocolo 1 e a execução do protocolo 2, do teste de desenvolvimento dos músculos do tronco. Do início para o fim do teste houve uma diminuição significativa no Mean Power Frequence (MPF) e um aumento significativo no Averaged EMG (AEMG), nos músculos Erector Spinae e Rectus Abdominis, em ambos os protocolos. Este facto sugere um possível estado de fadiga muscular. Por conseguinte, podemos concluir que os dois protocolos são eficazes para o desenvolvimento dos dois grupos musculares, apesar de no Teste 2 apenas é solicitado significativamente um dos lados. No entanto no Teste 1 os músculos RA não são solicitados. Neste último teste os sujeitos realizaram um maior número de repetições apesar do valor da activação muscular ser semelhante nos dois testes.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMúsculospor
dc.subjectElectromiografiapor
dc.titleEstudo do comportamento electromiográfico do erector spinae e do rectus abdominis em dois protocolos de desenvolvimento dos músculospor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2287-2446-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-3977-7266-
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