Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/14816
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dc.contributor.advisorTavares, Paula Cristina Vaz Bernardo-
dc.contributor.advisorCabrita, António Manuel Silvério-
dc.contributor.authorSimões, Lúcia Pedro-
dc.date.accessioned2011-04-06T14:03:32Z-
dc.date.available2011-04-06T14:03:32Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationSimões, Lúcia Pedro - Alteração das fibras musculares esqueléticas com o exercício aeróbico. Coimbra : [ed. do autor], 2009por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/14816-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Patologia Experimental, apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractNeste trabalho procurámos averiguar as alterações que ocorrem nas fibras musculares esqueléticas, com o exercício aeróbio, através da verificação do tipo de fibras I e II. E também verificar a expressão da enzima óxido nítrico sintetase (NOS), nas suas diferentes isoformas, as constitutivas (nNOS e eNOS) e a indutiva (iNOS). Procurámos establecer uma relação entre estas duas ocorrências para tentar perceber melhor os mecanismos de funcionamento do músculo esquelético com o exercício aeróbio e assim tentar arranjar novos tratamentos para casos em que haja necessidade de imobilização. Para verificar o tipo de fibras e a expressão das enzimas NOS, utilizámos dois grupos de ratos Wistar num protocolo de treino de oito semanas. O primeiro grupo, o grupo controlo, fez apenas uma caminhada de cinco minutos por semana durante oito semanas, para se ambientar ao tapete rolante e assim podermos excluir possíveis alterações moleculares induzidas pelo stress do tapete rolante a nível psico-motor. O segundo grupo, o grupo exercitado, foi sujeito a um protocolo de treino de cinco dias por semana durante oito semanas, em que o tempo de corrida e a velocidade foram aumentando progressivamente até atingir, na quarta semana, cerca de uma hora por dia a uma velocidade máxima de 54cm/s e inclinação do tapete de 15º. Verificámos que o protocolo de treino foi efectivo uma vez que observámos alterações morfológicas das fibras musculares, verificámos um aumento na percentagem relativa das fibras do tipo I no músculo soleus. Relativamente à expressão das isoformas da enzima NOS também houve um aumento da sua expressão no músculo soleus dos ratos exercitados. No músculo gastrocnemius em que não houve alteração do tipo de fibras musculares, também o aumento da expressão das isoformas da enzima NOS não foi significativo. Podemos assim concluir que o aumento das fibras musculares esqueléticas do tipo I se verifica em paralelo com o aumento da NOS, e que a NOS é um sinalizador importante no mecanismo da adaptação das fibras musculares com o exercício aeróbio.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFibras muscularespor
dc.subjectExercício físicopor
dc.titleAlteração das fibras musculares esqueléticas com o exercício aeróbicopor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedNopor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCQC - Coimbra Chemistry Centre-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Sciences and Technology-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2287-2446-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-5165-5849-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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