Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13656
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Pedro Lopes-
dc.contributor.authorSantana, Paula-
dc.date.accessioned2010-08-20T13:12:02Z-
dc.date.available2010-08-20T13:12:02Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationRevista Portuguesa de Saúde Pública. 21:2 (2003) 15-30en_US
dc.identifier.issn0870-9025-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13656-
dc.description.abstractVárias são as iniciativas de investigação que têm tentado compreender as causas das assimetrias em saúde. De entre os inúmeros factores relacionados com estas variações, este artigo trata os factores demográficos e sócio-económicos, nomeadamente o género, a idade, o estado marital, o nível de instrução, o tipo de actividade profissional e o local de residência. A versão portuguesa do instrumento de medição SF-36 foi usada para medir a percepção do estado de saúde e da qualidade de vida dos portugueses. A grande vantagem dos dados normais é o poder interpretativo que proporcionam, permitindo contextualizar as respostas obtidas de vários indivíduos. Neste estudo utilizámos uma amostra (n = 2459), tornada representativa da população portuguesa com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos, recolhida em entrevistas ao longo de oito meses em 1999. Os valores são apresentados para a amostra total de adultos em idade activa, para homens e mulheres e, em cada um destes grupos, por grupo etário e por tipo de actividade profissional. Em geral, os indivíduos do sexo masculino, jovens, solteiros, com níveis de instrução mais elevados, trabalhadores não manuais e vivendo em áreas urbanas apresentam valores médios mais elevados do que os indivíduos do sexo feminino, mais idosos, casados, com níveis mais baixos de instrução, trabalhadores manuais e vivendo em áreas urbanas.A idade não está relacionada com a dimensão de desempenho emocional nem o estado de saúde com as dimensões correspondentes à função social e ao desempenho emocional. O local de residência é um factor importante apenas no que respeita às dimensões «função física», «saúde em geral» e «vitalidade». Em conclusão, as normas portuguesas são úteis para colocar em contexto as pontuações obtidas nas dimensões de percepção de estado de saúde e de qualidade de vida sempre que o instrumento SF-36 é aplicado a doentes ou mesmo a cidadãos portugueses saudáveis.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Públicaen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.titlePercepção de estado de saúde e de qualidade de vida da população activa: contributo para a definição de normas portuguesasen_US
dc.typearticleen_US
degois.publication.firstPage15en_US
degois.publication.lastPage30en_US
degois.publication.issue2en_US
degois.publication.locationLisboaen_US
degois.publication.titleRevista Portuguesa de Saúde Públicaen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.author.researchunitCEGOT – Centre of Studies on Geography and Spatial Planning-
crisitem.author.orcid0000-0002-9448-9542-
crisitem.author.orcid0000-0002-7658-8475-
Appears in Collections:FEUC- Artigos em Revistas Nacionais
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Percepção de estado de saúde.pdf93.77 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.