Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13205
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dc.contributor.advisorFerreira, José Pedro Leitão-
dc.contributor.advisorGaspar, Pedro Miguel Pereira-
dc.contributor.authorSantos, Maria Gabriela Gondar Marques dos-
dc.date.accessioned2010-05-31T08:57:09Z-
dc.date.available2010-05-31T08:57:09Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13205-
dc.descriptionDisponível em suporte de papel na Biblioteca da FCDEF/UCen_US
dc.description.abstractEste estudo teve como objectivo realizar uma descrição e uma caracterização psicológica, através da apreciação das competências psicológicas e do traço de ansiedade competitiva, de atletas da Selecção Nacional de várias modalidades desportivas. Esta investigação pretendeu analisar também a influência da idade, anos de experiência, sessões semanais de treino, tempo de treino, modalidades, sexo, tipo de desporto, nível desportivo actual, escalão e trabalho com um psicólogo desportivo nas diferentes dimensões das competências psicológicas e nas sub-escalas do traço de ansiedade. A amostra desta investigação foi constituída por 66 atletas da Selecção Nacional, praticantes das modalidades Pentatlo Moderno, Esgrima, Ténis de Mesa, Natação, Patinagem Artística, Tumbling e Pólo Aquático, sendo 48 atletas do género masculino e 18 atletas do género feminino, e cujas idades se encontram compreendidas entre os 13 e os 31 anos (média = 18,21 e desvio padrão = 3,08). Os instrumentos para a recolha de dados consistiram num Questionário de Experiências Atléticas, com o intuito de se avaliarem as diferenças individuais das competências psicológicas, e um Questionário de Reacções à Competição, para a medida do traço de ansiedade competitiva. A análise e o tratamento estatístico dos dados foi realizado através do programa “Statistical Package for Social Sciences – SPSS for Windows” (versão 13.0), tendo sido inclusivamente utilizada a estatística descritiva, utilizando frequências, percentagens, mínimos, máximos e medidas de tendência central, como a média e o desvio padrão. Os resultados obtidos permitem-nos verificar que, de todas as competências psicológicas avaliadas, a treinabilidade foi a que expressou valores mais elevados e, pelo contrário, a competência psicológica com o menor valor verificou-se ao nível da ausência de preocupações. Quanto ao traço de ansiedade competitiva, os atletas apresentaram níveis elevados de ansiedade somática e valores mais baixos ao nível da perturbação da concentração, verificando-se no geral, valores moderados de traço de ansiedade. Os resultados do estudo evidenciam a existência de correlações negativas e significativas na grande maioria das dimensões das competências psicológicas e o traço de ansiedade competitiva. Podemos concluir também que existe uma correlação positiva entre a dimensão recursos pessoais de confronto e a idade, entre a sub-escala ansiedade somática e os anos de experiência e que não existem correlações estatisticamente significativas entre o número de sessões semanais de treino e as diversas variáveis psicológicas. Os resultados obtidos revelam, inclusivamente, que existem diferenças estatisticamente significativas entre determinadas competências psicológicas e a idade, os anos de experiência, as sessões semanais de treino, as diferentes modalidades e o nível desportivo actual. Quanto ao traço de ansiedade, os dados também revelam diferenças estatisticamente significativas entre algumas sub-escalas e a idade dos atletas, os anos de experiência, as diferentes modalidades, o tipo de desporto e o nível desportivo actual. Pelo contrário, não se verificam diferenças estatisticamente significativas entre as variáveis e o tempo de treino dos atletas; entre as diferentes variáveis psicológicas e o sexo, apesar de haver uma tendência do sexo masculino apresentar valores médios mais elevados nas dimensões das competências psicológicas e o sexo feminino apresentar valores mais elevados de traço de ansiedade competitiva; entre as diversas variáveis psicológicas e o escalão, apesar de se verificar uma tendência para os atletas seniores apresentarem valores médios mais elevados em determinadas competências psicológicas, comparativamente aos atletas juniores; e entre as diversas variáveis psicológicas e o trabalho com um Psicólogo desportivo, apesar de se observar uma tendência para os atletas demonstrarem valores mais elevados de treinabilidade e valores médios mais baixos da dimensão preocupação. Os resultados também demonstram que os atletas de Natação e de Ténis de mesa apresentam valores médios mais elevados nas competências psicológicas, enquanto que os atletas de Pólo aquático apresentaram valores médios mais baixos no traço de ansiedade competitiva.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectPsicologia do desportoen_US
dc.subjectAnsiedade competitivaen_US
dc.subjectHabilidades psicológicasen_US
dc.subjectAtletas de eliteen_US
dc.titleCompetências Psicológicas e Traço de Ansiedade Competitiva em Atletas de Eliteen_US
dc.typebachelorThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-4427-3276-
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