Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/100512
Título: Optimistic Youth: Young Adults Predicted a Faster Decrease in Risk during COVID-19 Emergency State in Portugal
Outros títulos: Juventude otimista: os jovens adultos previram uma diminuição mais rápida do risco durante o estado de emergência relativo à COVID-19 em Portugal
Autor: Scaletti, Sara 
Duarte, Inês 
Senra, Catarina 
Almeida, Jorge 
Ferreira, António Jorge 
Walbrin, Jon
Pilacinski, Artur 
Palavras-chave: Risk perception; Public health; COVID-19; Age differences; Perceção do risco; Saúde pública; Diferenças de idade
Data: 2022
Projeto: info:eu-repo/grantAgreement/EC/H2020/802553/EU/Contentotopic mapping: the topographical organization of object knowledge in the brain 
info:eu-repo/grantAgreement/FCT/9471 - RIDTI/PTDC/PSI-GER/30745/2017/PT/Unravelling systems level properties of transcranial direct current stimulation tDCS - the case for distal, flexible and additive effects. 
Título da revista, periódico, livro ou evento: Portuguese Journal of Public Health
Volume: 40
Número: 1
Resumo: Perception of risk is known to change throughout the lifespan. Previous studies showed that younger adults are more prone to risk behaviours than older adults. Do these age-related differences influence risk perception during a pandemic crisis? Here, we investigated how age influenced predicted risk during the COVID-19 emergency state in Portugal. We show that time-projected estimations (e.g., appraisals based on ‘now’ vs. ‘in two weeks’ time’, or ‘in four weeks’ time’) of both risk behaviour and importance of transmission prevention decrease over time. Importantly, projected risk decreased more steeply for younger than older adults. Our findings suggest that younger adults have a different perception of epidemic-related risk than older adults. This seems to support the view that public health policy making during epidemics should differentially target younger adults.
A perceção do risco muda ao longo da vida. Estudos anteriores mostraram que os jovens adultos são mais propensos a comportamentos de risco do que os adultos mais velhos. Será que estas diferenças relacionadas com a idade influenciam a perceção de risco durante uma crise pandémica? Aqui, investigámos como a idade influenciou o risco previsto durante o estado de emergência da COVID-19 em Portugal. Demonstramos que as estimativas de tempo projetadas (e.g., avaliações baseadas em agora vs. "daqui a duas semanas", ou "daqui a quatro semanas") tanto do comportamento de risco como da importância da prevenção da transmissão diminuem ao longo do tempo. É importante notar que o risco projetado diminuiu mais acentuadamente para os jovens adultos do que para os adultos mais velhos. Os nossos resultados sugerem que os jovens adultos têm uma perceção do risco relacionado com epidemias diferente do que os adultos mais velhos e parecem corroborar a perspetiva de que a elaboração de políticas de saúde pública durante epidemias deve visar de forma diferente os jovens adultos.
URI: https://hdl.handle.net/10316/100512
ISSN: 2504-3137
2504-3145
DOI: 10.1159/000524076
Direitos: openAccess
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