DSpace Collection:https://hdl.handle.net/10316/468572024-03-27T04:58:45Z2024-03-27T04:58:45ZNossa Senhora Rainha no canto épico do barroco português: Virginidos, de Manuel Mendes Barbuda e VasconcelosFERRO, Manuelhttps://hdl.handle.net/10316/1134982024-02-21T13:04:11Z2023-12-01T00:00:00ZTitle: Nossa Senhora Rainha no canto épico do barroco português: Virginidos, de Manuel Mendes Barbuda e Vasconcelos
Authors: FERRO, Manuel2023-12-01T00:00:00ZO alcance simbólico das aves nos emblemas de Frei João dos PrazeresAraújo, Filipa Medeiroshttps://hdl.handle.net/10316/1039822022-12-14T21:38:38Z2012-01-01T00:00:00ZTitle: O alcance simbólico das aves nos emblemas de Frei João dos Prazeres
Authors: Araújo, Filipa Medeiros2012-01-01T00:00:00Z“Queriendo los poetas dar pintura”: a poesia de Sá de Miranda em diálogo com os Emblemata de AlciatoAraújo, Filipahttps://hdl.handle.net/10316/1039812022-12-14T21:38:41Z2022-01-01T00:00:00ZTitle: “Queriendo los poetas dar pintura”: a poesia de Sá de Miranda em diálogo com os Emblemata de Alciato
Authors: Araújo, Filipa
Abstract: No âmbito dos estudos do Renascimento português, a literatura emblemática continua a ser uma área pouco explorada, embora sejam conhecidos relevantes testemunhos que confirmam a precoce receção em terras lusitanas dessa nova tipologia literária que floresceu na sequência da publicação do Emblematum liber (1531).
A referida obra de Andrea Alciato (1492-1550) conheceu centenas de edições, traduções e adaptações em diversos países, dando origem a um considerável fenómeno de disseminação por toda a Europa Moderna até meados do século XVIII. A divulgação do modelo logo-icónico celebrizado por Alciato contribuiu para que se tornasse convencional a ideia de que um emblema obedece a uma estrutura tripartida, composta por mote (inscriptio), imagem (pictura) e texto (subscriptio). Tomando em consideração o impacto dos Emblemata na cultura portuguesa do século XVI, apresenta-se uma síntese dos dados relativos à circulação da obra do jurista milanês em território lusitano, salientando a existência de um comentário escrito em Coimbra e publicado em Lyon no ano de 1556. Procurar-se-á também apontar ecos de formas e motivos alciatianos em autores quinhentistas como Frei Heitor Pinto, Camões e Vasco Mousinho Quevedo de Castelo Branco. Neste enquadramento, e tendo em conta a familiaridade de Sá de Miranda com a cultura e a literatura italiana, pretende-se discutir em que medida os versos do “poeta do Neiva” sugerem um diálogo intertextual com o imaginário e com a natureza visual dos emblemas de Alciato. Na senda das pistas de leitura lançadas por Carolina Michaëlis e Pina Martins, serão analisadas algumas poesias mirandinas numa perspetiva comparatista.
Com esta abordagem, propomos uma reflexão sobre afinidades e confluências de Sá de Miranda com mais um autor italiano, cuja obra se revela fundamental para compreendermos a imagética do século XVI. À luz desta perspetiva, o diálogo com a emblemática de Alciato coloca Sá de Miranda na vanguarda de uma tendência estético-literária que nasceu no Renascimento e abriu caminho para o exuberante simbolismo do Barroco europeu.2022-01-01T00:00:00Z“Novas artes, novo engenho”. A emblemática aplicada como oficina interartes no século XVIII portuguêsMedeiros Araújo, Filipahttps://hdl.handle.net/10316/1037112022-12-13T16:43:11Z2021-01-01T00:00:00ZTitle: “Novas artes, novo engenho”. A emblemática aplicada como oficina interartes no século XVIII português
Authors: Medeiros Araújo, Filipa2021-01-01T00:00:00Z