DSpace Collection:https://hdl.handle.net/10316/181442024-03-29T02:01:06Z2024-03-29T02:01:06ZContributos para a análise da linguagem jurídica e da interação verbal em sala de audiênciasRodrigues, Maria da Conceição Carapinhahttps://hdl.handle.net/10316/891762021-09-22T08:38:46Z2006-05-16T00:00:00ZTitle: Contributos para a análise da linguagem jurídica e da interação verbal em sala de audiências
Authors: Rodrigues, Maria da Conceição Carapinha2006-05-16T00:00:00ZFormação de palavars em português: aspectos da construção de avaliativosRio-Torto, Graçahttps://hdl.handle.net/10316/442372021-06-02T09:09:39Z1993-10-29T00:00:00ZTitle: Formação de palavars em português: aspectos da construção de avaliativos
Authors: Rio-Torto, Graça
Abstract: Esta dissertação, consagrada ao estudo dos mecanismos de formação de palavras no português europeu contemporâneo, encontra-se dividida em duas partes: a Parte I teoriza o lugar da formação de palavras nas teorias linguísticas. Partindo duma análise crítica das propostas disponíveis sobre a temática, nomeadamente sobre os modelos estruturalistas e gerativistas mais significativos (cap.s I e II), apresenta-se, no capítulo III, um modelo alternativo de produção lexical, que se caracteriza pela polidimensionalidade e pela interactividade. A formação de palavras é encarada como um sector polimodular e polidimensional, que interage com os demais domínios da língua: fonológico, morfológico, lexical, semântico, sintáctico e pragmático. O modelo construído permite (i) definir as características das operações derivacionais subjacentes às regras de construção lexical e os mecanismos semânticos e formais que presidem à transformação dos produtos possíveis nos produtos convencionais, e simultaneamente (ii) dar conta das diferentes interpretações e usos a que constituintes e derivados se prestam. A configuração modular do sector genolexical e a correlativa estratificação dos diferentes níveis de produção de significações (sistémico, convencional, co(n)textual e pragmático) constituem a resposta a estas preocupações. Uma vez definidos e caracterizados os processos e os paradigmas genolexicais do português contemporâneo, o capítulo IV visa delimitar a especificidade da «Regra de formação de produtos avaliativos» no quadro dos demais paradigmas derivacionais, heterocategoriais e isocategoriais. A Parte II é consagrada à análise do funcionamento dos operadores avaliativos do português. Embora com graus de produtividade e de disponibilidade diversos, são cerca de uma centena os afixos (sufixos e prefixos) de avaliação que a língua portuguesa (nas suas diferentes manifestações diatópicas, diastráticas e diafásicas)comporta. A relevância deste paradigma derivacional decorre de duas características: Tratando-se de um paradigma isocategorial, é dos poucos que opera sobre diversas categorias de base; instanciando uma avaliação, necessariamente subjectiva, e que comporta diversos graus (excessivo, superlativo, intensivo, equativo, atenuativo, entre outros), o recurso a produtos avaliativos serve objectivos ilocutórios diversos, que se reflectem na natureza dos items envolvidos.
Description: Tese de doutoramento em Letras (Línguística Portuguesa) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra1993-10-29T00:00:00ZFormação de palavras em português. Aspectos da construção de avaliativos.Rio-Torto, Graçahttps://hdl.handle.net/10316/244522022-05-25T03:05:41Z2013-10-20T00:00:00ZTitle: Formação de palavras em português. Aspectos da construção de avaliativos.
Authors: Rio-Torto, Graça
Abstract: Parte II (descrição de corpora e bibliografia) da Dissertação de doutoramento intitulada "Formação de palavras em português. Aspectos da construção de avaliativos". 1993
Description: Parte II (descrição de corpora e bibliografia) da Dissertação de doutoramento intitulada "Formação de palavras em português. Aspectos da construção de avaliativos". 19932013-10-20T00:00:00ZNorma e codificação. A produção linguístico-gramatical portuguesaSantos, Isabel Maria de Almeidahttps://hdl.handle.net/10316/7152022-08-11T21:01:53Z2006-11-13T00:00:00ZTitle: Norma e codificação. A produção linguístico-gramatical portuguesa
Authors: Santos, Isabel Maria de Almeida
Abstract: Partindo da íntima associação entre os conceitos de norma e de codificação pretende-se observar, considerando os contributos de modernos quadros de análise, o modo como, num conjunto de textos de referência da produção linguístico-gramatical portuguesa se depreende ou define uma noção de norma e se desenvolvem, no domínio do metalinguístico, discursos para a sustentar. Assim, começam por se equacionar as "incomodidades" que a (des)consideração da dimensão normativa da linguagem levanta no âmbito dos estudos linguísticos e consideram-se as potencialidades de modelos destinados à análise da língua standard e da estandardização. Constatado que os fenómenos em avaliação correspondem a questões intemporais, procede-se, seguidamente, à retrospectiva do que, na história das reflexões metalinguísticas, revela a percepção do carácter organizado dos idiomas e da relação desta propriedade com a também reconhecida dinâmica social da linguagem ou resulta da reflexão sobre a fundamentação da actividade gramatical. Definido o enquadramento, passa-se à análise de um conjunto de textos (gramaticais, ortográficos e apologéticos) portugueses, localizados entre o séc. XVI e o início do séc. XIX. Mostra-se, então, que a codificação do português integrou e traduziu o processo de definição de uma norma e promoveu o fenómeno da estandardização associado àquele: antes de mais, essa actividade parte da explicitição do carácter regulamentado do idioma nacional,assim colocado em pé de igualdade com as línguas clássicas; depois, assume a defesa e demonstração da sua eficácia funcional e da sua versatilidade estilística; por outro lado integra a noção da diversidade de usos e promove a definição de uma variedade de referência; finalmente, atribui-se uma função essencial no processo de preservação e enriquecimento do idioma e na afirmação das Nações civilizadas. O gramático- ortografista assume a responsabilidade de definir ( por observação do uso ou, mais exactamente, de um uso) as regras às quais a língua obedece e, porque a dinâmica destas envolve situações de incumprimento, de identificar a fonte de onde emana a autoridade.
Description: Tese de doutoramento em Letras, área de Línguas e Literaturas Modernas (Linguística Portuguesa) apresentada à Fac. de Letras de Coimbra2006-11-13T00:00:00Z